1.
Propor
atividades que ajudem a formar/reforçar vínculos na escola entre seus agentes
(alunos, professores, servidores e gestores).
2.
Desenvolver
estratégias diversas tanto para conhecer os alunos e suas famílias quanto para
valorizar as habilidades e os aprendizados que podem compartilhar com a escola.
3.
Discutir
realmente as normas de convivência na escola, com abertura para modificá-las a
partir do debate com todos os envolvidos.
4.
Criar
canais de expressão e momentos rotineiros de escuta dos participantes da
comunidade escolar.
5.
Tornar
o currículo vivo e relevante para os alunos, na mesma medida que os professores
sintam-se valorizados e engajados.
6.
Identificar
na escola um espaço reservado e agradável para o processo restaurativo.
7.
Organizar
grupos para discutir temas importantes para os alunos, como bullyng, namoro,
questões que surgem nas redes sociais, etc.
8.
Propor
caminhos de prevenção e reparo de danos, com uma equipe que possa mediar e
acompanhar os acordos feitos.
9.
Procurar
o auxílio de profissionais para apoio e formação, assim como também buscar
referências sobre o tema da justiça restaurativa.
10.
Autoavaliar-se,
isto é, estar aberto a rever suas ações, seja pessoalmente, seja da escola como
um todo, e usar os dados levantados para desenvolver o potencial de todos,
melhorando a convivência no espaço escolar.
Fonte: Revista Pátio Ensino Médio, Profissional e Tecnológico. Setembro/Novembro 2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário